Sempre que partes, morro um pouco,
por não saber se retornas.
Minhas mãos doem de tanto abrir-se,
para que vás tranqüilo.
Só assim hás de querer estar comigo,
sem que eu insista.
Fingir que te deixo livre,
é um jeito egoísta de amar.
(Lya Luft)
...♥...
2 comentários:
Lindo!!
Gosto muito de Lya Luft... grande escritora..!!
bjocas
ps:Gostei da música do seu blog.. é legal!
Dar liberdade a quem
amamos, isso é confiança.
Lindo poema querida!!
Um imenso bjOoo!!
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